quinta-feira, 25 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
Personalização
Como toda a informação está sendo tratada por computadores, é rápido colher informações sobre usuários/leitores e oferecer a mídia que mais interessa a ele. Esta personalização de conteúdo pode se realizar de diversas maneiras:
López, Gago e Pereira (2003) classificam a personalização
em cinco categorias:
- Aparência Gráfica;
- Conteúdos Informativos;
- Serviços: (o utilizador escolhe os critérios de representação dos conteúdos em função das suas preferências – localidade onde vive, por exemplo)
- Envio de Informação: (o utilizador escolhe o tipo e a frequência da informação que pretende receber no seu e-mail)
- Visualização Multimédia (o utilizador escolhe os critérios de visualização em função da tecnologia disponível no seu equipamento).
Ubiquidade
sido vista como um meio de comunicação ubíquo, ou seja, que está em toda parte ao mesmo tempo.
Este enorme potencial passou a ser encarado de forma mais séria e atenta com a expansão da Internet para os dispositivos móveis. O smartphone ou o tablet acompanhamnos para todo o lado, o que reforça o potencial ubíquo da Internet.
Instantaneidade
- O grau de instantaneidade – a capacidade de transmitir instantaneamente um fato – das publicações em rede aproxima-se do atingido pelo rádio, o mais alto entre as três mídias tradicionais, seguido por TV e jornal.
- É muito rápido, fácil e barato inserir ou modificar notícias em formato binário. Apesar disso, algumas falhas podem ser detectadas, principalmente por conta da rapidez, já que muitas vezes a informação deixa de ser apurada da maneira mais completa.
- Em alguns casos, a falta de uma conferência anterior a publicação online também provoca a existência de inúmeros erros de português.
Interatividade
As mídias tradicionais sempre tiveram algum tipo de interatividade, como nas seções de cartas de jornais e TVs e nos telefonemas para programas de rádio (talk radio). Mas no J.O.L a interatividade atinge seu ponto máximo:
- A escolha de vários "caminhos" para ler notícias é mais automatizada do que em mídias de papel.
- Na Web, o leitor pode enviar formulários com comentários sobre uma notícia e ver suas observações colocadas imediatamente à disposição de outros leitores.
- O leitor pode participar de votações sobre temas polêmicos.
Multimedialidade
"A internet permite a utilização conjunta de várias linguagens, para além do texto e imagem estáticas presentes no Jornalismo tradicional". O JOL usa vários tipos de mídia e de formatos de arquivos de computador. Se diz que é uma convergência de todas as mídias:
- Texto e hipertexto em computador.
- Áudio.
- Imagem estática (fotos) e em movimento (clipes de vídeo).
- Texto em papel (o conteúdo da internet freqüentemente é impresso).
A multimedialidade é “a capacidade, outorgada pelo suporte digital, de combinar
numa só mensagem pelo menos dois dos três seguintes elementos: texto, imagem e som” (Salaverría, 2005)
Hipertextualidade
A importância que o hipertexto assume no novo cenário mediático fica bem vincada no conceito de “link economy”
(economia do link/da hiperligação) de que fala Jarvis (2010), conceito
esse colocado “em contraste com a economia do conteúdo sob a qual
os media operaram desde Gutenberg”.
Atendendo às inúmeras experiências que vão surgindo na Internet e colaboração
entre jornalistas profissionais e amadores, estaremos perante três
grandes grupos de ciberjornalismos, ainda que com fronteiras cada
vez menos definidas:
1. Ciberjornalismo
Profissional - (tradicional, credenciado)
2. Ciberjornalismo
Participativo - (também designado
Colaborativo - colaboração entre profissionais e amadores)
3. Ciberjornalismo
Cívico - (ou de Cidadão, de Base, Amador)
Adota-se nesta investigação a definição de “ciberjornalismo” dada por Ramón Salaverría (2005 a: 21): “especialidade do
jornalismo que emprega o ciberespaço para investigar, produzir e,
sobretudo, difundir conteúdos jornalísticos”.
Mark Deuze (2003) utiliza a mesma expressão, mas no plural: “online journalisms”. Para Deuze, há quatro “jornalismos
online”,
correspondentes a quatro tipos de sites que o autor
classifica como
jornalísticos:
1) Sites noticiosos tradicionais;
2)
Diretórios e agregadores de notícias;
3) Sites sobre media e de comentário;
4) Sites de partilha e discussão.
A Contextualização no Ciberjornalismo
As primeiras experiências de utilização da Internet como
meio de difusão de jornalismo coincidiram, praticamente, com o surgimento da interface gráfica que viria a popularizar a
rede mundial de computadores: a
World Wide Web (WWW ou,
simplesmente, Web). (ZAMITH, 2011)
Designações para o Jornalismo na Web:
* Webjornalismo
* Jornalismo Online
* Ciberjornalismo
* Jornalismo Eletrónico
* Jornalismo Digital
* Jornalismo dos Meios Digitais
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Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo
Disciplina: Redação Jornalística II
Docente: Patrícia Kolling
Discentes: Celiomar Porfírio, Gracielle Soares, Hélio Mendes, Larissa Ferreira, Michelly Matos e Nahida Almeida
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