segunda-feira, 22 de outubro de 2012

sábado, 20 de outubro de 2012

Jornalistas nas Redes Sociais



Migração de mídias


Níveis de possibilidades expressivas dos quatro meios jornalísticos


Personalização

Como toda a informação está sendo tratada por computadores, é rápido colher informações sobre usuários/leitores e oferecer a mídia que mais interessa a ele. Esta personalização de conteúdo pode se realizar de diversas maneiras:

López, Gago e Pereira (2003) classificam a personalização 
em cinco categorias:
- Aparência Gráfica;
- Conteúdos Informativos;
- Serviços(o utilizador escolhe os critérios de representação dos conteúdos em função das suas preferências – localidade onde vive, por exemplo)
- Envio de Informação(o utilizador escolhe o tipo e a frequência da informação que pretende receber no  seu e-mail) 
- Visualização Multimédia (o utilizador escolhe os critérios de visualização em função da tecnologia disponível no  seu equipamento).

Ubiquidade


Elemento-chave da globalização da informação, a Internet tem 
sido vista como um meio de comunicação ubíquo, ou seja, que está em toda parte ao mesmo tempo.


Este enorme potencial passou a ser encarado de forma mais séria e atenta com a expansão da Internet para os dispositivos móveis. O smartphone ou o tablet acompanhamnos para todo o lado, o que reforça o potencial ubíquo da Internet.

Instantaneidade


  • O grau de instantaneidade – a capacidade de transmitir instantaneamente um fato – das publicações em rede aproxima-se do atingido pelo rádio, o mais alto entre as três mídias tradicionais, seguido por TV e jornal.
  • É muito rápido, fácil e barato inserir ou modificar notícias em formato binário. Apesar disso, algumas falhas podem ser detectadas, principalmente por conta da rapidez, já que muitas vezes a informação deixa de ser apurada da maneira mais completa. 
  • Em alguns casos, a falta de uma conferência anterior a publicação online também provoca a existência de inúmeros erros de português.

Interatividade


As mídias tradicionais sempre tiveram algum tipo de interatividade, como nas seções de cartas de jornais e TVs e nos telefonemas para programas de rádio (talk radio). Mas no J.O.L a interatividade atinge seu ponto máximo:

  • A escolha de vários "caminhos" para ler notícias é mais automatizada do que em mídias de papel. 

  • Na Web, o leitor pode enviar formulários com comentários sobre uma notícia e ver suas observações colocadas imediatamente à disposição de outros leitores.

  • O leitor pode participar de votações sobre temas polêmicos.

Multimedialidade


"A internet permite a utilização conjunta de várias linguagens, para além do texto e imagem estáticas presentes no Jornalismo tradicional". O JOL usa vários tipos de mídia e de formatos de arquivos de computador. Se diz que é uma convergência de todas as mídias:

  • Texto e hipertexto em computador.
  • Áudio.
  • Imagem estática (fotos) e em movimento (clipes de vídeo).
  • Texto em papel (o conteúdo da internet freqüentemente é impresso).


A multimedialidade é “a capacidade, outorgada pelo suporte digital, de combinar numa só mensagem pelo menos dois dos três seguintes elementos: texto, imagem e som” (Salaverría, 2005)

Hipertextualidade


 Uma hiperligação, ou simplesmente ligação, é uma referência em um documento hipertextual para outro documento ou recurso. Como tal, ele é similar às citações em literatura. 

                                                    
A importância que o hipertexto assume no novo cenário mediático fica bem vincada no conceito de “link economy” (economia do link/da hiperligação) de que fala Jarvis (2010), conceito esse colocado “em contraste com a economia do conteúdo sob a qual os media operaram desde Gutenberg”.

Ciberjornalismo Cívico


Ciberjornalismo Participativo


Ciberjornalismo Profissional



Atendendo às inúmeras experiências que vão surgindo na Internet e colaboração entre jornalistas profissionais e amadores, estaremos perante três grandes grupos de ciberjornalismos, ainda que com fronteiras cada vez menos definidas:

 1. Ciberjornalismo Profissional - (tradicional, credenciado)

 2. Ciberjornalismo Participativo - (também designado
Colaborativo - colaboração entre profissionais e amadores)

 3. Ciberjornalismo Cívico - (ou de Cidadão, de Base, Amador)

Adota-se nesta investigação a definição de “ciberjornalismo” dada por Ramón Salaverría (2005 a: 21): “especialidade do jornalismo que emprega o ciberespaço para investigar, produzir e, sobretudo, difundir conteúdos jornalísticos”.

Mark Deuze (2003) utiliza a mesma expressão, mas no plural: “online journalisms”. Para Deuze, há quatro “jornalismos online”,
correspondentes a quatro tipos de sites que o autor classifica como
jornalísticos: 

1) Sites noticiosos tradicionais;
2) Diretórios e agregadores de notícias;
3) Sites sobre media e de comentário;
4) Sites de partilha e discussão.

A Contextualização no Ciberjornalismo


As primeiras experiências de utilização da Internet como meio de difusão de jornalismo coincidiram, praticamente, com o surgimento da interface gráfica que viria a popularizar a rede mundial de computadores: a  World Wide Web  (WWW ou, simplesmente, Web).  (ZAMITH, 2011)

Designações para o Jornalismo na Web:

Webjornalismo
* Jornalismo Online
Ciberjornalismo
Jornalismo Eletrónico
* Jornalismo Digital
* Jornalismo dos Meios Digitais

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Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo

Disciplina: Redação Jornalística II
Docente: Patrícia Kolling
Discentes: Celiomar Porfírio, Gracielle Soares, Hélio Mendes, Larissa Ferreira, Michelly Matos e Nahida Almeida